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ENTENDA COMO A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL AFETA A CONSTRUÇÃO CIVIL
Se você já leu artigos ou assistiu a vídeos sobre marketing, empreendedorismo e inovação, provavelmente deve conhecer um pouco sobre transformação digital. Você pode, aliás, relacioná-la às soluções tecnológicas ou mudanças nas estratégias de comunicação de empresas por meio da internet.
No entanto, a transformação digital é muito mais abrangente — e mais atual — do que isso. De fato, existe uma relação direta com tecnologia, mas esse vínculo vai além do marketing: envolve, por exemplo, a utilização de sistemas gerenciais e a digitalização de processos e documentos.
Em outras palavras, empresas podem inovar nas áreas de vendas, sucesso do cliente e até em recursos humanos, por exemplo, de maneira que se tornem mais produtivas e eficientes.
Você certamente já ouviu falar em Netflix, certo?
É um exemplo de marca que se beneficiou muito com os avanços tecnológicos e inovou em seu nicho. A mesma empresa que entregava filmes a domicílio, hoje faz isso por meios digitais. Seus clientes podem assinar um plano, pagar e ter acesso ao catálogo sem precisar ligar para um vendedor.
De acordo com uma pesquisa, companhias que investiram na transformação digital conseguiram aumentar seu alcance online em 76%, aumentaram a receita proveniente de novas fontes de negócio em 37% e a satisfação dos clientes em 40%.
Nada mal, não é?
Para se beneficiar com a transformação digital — você precisa ser ágil e se antecipar. Novas soluções, afinal, continuam a surgir e as mudanças já estão acontecendo!
Se você quer saber mais sobre o assunto, continue a leitura. Nos tópicos a seguir, vou explicar mais sobre o contexto da transformação digital no mundo, no Brasil e como a indústria da construção civil tem reagido a isso. Vamos lá?
A transformação digital no mundo
As 5 marcas mais valiosas do mundo (Apple, Google, Microsoft, Amazon e Facebook) atuam na área da tecnologia. Acredito que essa realidade, por si só, indica a importância da transformação digital. Você concorda?
Outra coisa: quem poderia imaginar que, com relativamente poucos dólares seria possível investir em campanhas de marketing capazes de alcançar milhões de pessoas? A inovação está, certamente, relacionada a isso, mas, como mencionei, a transformação digital vai além.
Hoje, existem programas de computação em nuvem no mercado, plataformas de e-commerce e aplicativos à disposição de empreendedores, muitas vezes, sem custo ou a um preço bem acessível.
Na indústria, a automação já alcançou, por sua vez, níveis de evolução surpreendentes. A utilização de robôs na construção civil, por exemplo, consegue reduzir muitos erros durante uma obra, aumentar a produtividade da equipe e diminuir custos de uma maneira antes inimaginável.

A utilização de tecnologias como o Big Data e a inteligência artificial também já é uma realidade em algumas empresas. Naturalmente, países desenvolvidos lideram esse movimento, o que ocorre por causa de diversos elementos, como investimentos governamentais, liberdade econômica e qualidade da infraestrutura.
Uma pesquisa da Harvard Business Review compara o nível de competitividade entre alguns países e os dividem em 4 zonas, de acordo com seu desenvolvimento tecnológico e transformação digital. Alguns exemplos você pode conferir a seguir:
avançados: Noruega, Suécia, Canadá, Dinamarca e Coréia do Sul;em destaque: Singapura, Nova Zelândia e Emirados Árabes Unidos;em atenção: Egito, África do Sul, Peru e Paquistão; eobstruídos: Indonésia, México, Colômbia, Bolívia, Kenya e Bangladesh.
Alguns países desenvolvidos como os Estados Unidos, a Alemanha e Inglaterra possuem acesso à tecnologia e boa infraestrutura, mas não estão tão avançados no digital. Nesses caso, ainda devem inovar para continuar crescendo na área.
O Brasil aparece em uma intersecção que indica que os investimentos em transformação digital ainda são baixos, mas que o potencial é grande.
A transformação digital no Brasil
A Dell, em parceria com a Intel, realizou uma pesquisa com 4.600 líderes de empresas em 42 países. Segundo o relatório, o Brasil reúne todas as características necessárias para se tornar uma das nações mais digitalmente desenvolvidas do mundo.
Um dos elementos que influenciam nisso é a quantidade de novas empresas no país, que já nascem com a transformação digital no core business.
Ao mesmo tempo, muitos empresários não acreditam que investir em transformação digital seja relevante, e pouquíssimos tratam o assunto com prioridade ou, quando pretendem seguir as tendências, não possuem planos bem definidos.
Em parte, isso pode ocorrer devido a um desconhecimento sobre o conceito de transformação digital, frequentemente associado apenas a marketing digital e soluções tecnológicas. Aliás, é importante notar que, para inovar, é preciso também mudar paradigmas, processos e modelos de negócios.
No Brasil, aos poucos avançamos nesse sentido. A reforma trabalhista, por exemplo, prevê mais flexibilidade com o trabalho remoto, que também é uma maneira de reduzir custos com escritório.
A pesquisa da Harvard Business Review indica, aliás, que em um mercado emergente como o nosso, a automação pode ajudar em um cenário de envelhecimento populacional. É um caminho para manter o PIB quando não tivermos mais tanta mão de obra no mercado.
A transformação digital na construção civil
De acordo com uma pesquisa da McKinsey & Company, a indústria da construção civil está entre os setores menos digitalizados, mas não há dúvidas que isso precisa mudar. A empresa ainda aponta o uso de novas tecnologias e processos para melhorar a produtividade e inovação.
As dicas envolvem o uso de geolocalização, a utilização de projetos BIM 5D, colaboração digital em projetos, internet das coisas e construções sustentáveis.
No projeto
Antes mesmo de modernizar o canteiro de obras, a tecnologia pode ser utilizada para evitar erros e aumentar a colaboração da equipe para elaborar projetos. Aqui no blog já falamos diversas vezes sobre como o BIM é importante para o futuro das empresas de engenharia e como será obrigatório nas licitações no Brasil.
O Building Information Modeling (BIM) ou Modelagem de Informações da Construção vai além das plantas em 3D, adicionando novas variáveis, como o tempo e custos, em projetos 4D e 5D.
No canteiro de obras
Já existem casos de utilização de drones, equipamentos de escaneamento a laser e de construção de casas modulares em diversos países — inclusive no Brasil.
As soluções podem ser úteis em diversas atividades do mestre de obra e sua equipe, como no levantamento topográfico do terreno, na criação de modelos em 3D e na inspeção de áreas de difícil alcance.
Imagem: https://bit.ly/2OwVkEj
A Internet das Coisas, apontada como uma das ideias práticas pela McKinsey, também já está sendo utilizada na transformação digital de algumas empresas de construção. Um exemplo disso é a instalação de sensores em máquinas para monitorar e montar, automaticamente, cronogramas de manutenção preventiva.
No relacionamento com clientes
A tecnologia pode ser aplicada no relacionamento com o cliente de construtoras e imobiliárias antes mesmo da construção. A Realidade Aumentada e a Realidade Virtual são boas maneiras, afinal, de apresentar maquetes virtuais para orientar a decoração e de demonstrar o layout de um projeto.
Após a venda, no entanto, a tecnologia pode continuar a ser utilizada para melhorar o atendimento e satisfação do cliente. A Push, por exemplo, desenvolveu chatbots com inteligência artificial, que podem ser aplicados a fim de fazer negociações com o cliente, informar sua posição financeira ou emitir segundas vias de boleto.
Aliás, o Push se integra ao Sienge, nosso ERP da construção civil, o que otimiza ainda mais os processos para a transformação digital.
Ainda não entende a relevância? Então confira essa tendência: de acordo com a Gartner Group, até 2021 — 15% das interações entre cliente e empresa serão conduzidas exclusivamente por inteligência artificial.
Na gestão
Se você ainda utiliza panfletos e planilhas do Excel para trocar informações entre mestres de obras, arquitetos e engenheiros, você precisa conhecer melhor os sistemas de gestão. Afinal, a digitalização de processos e os programas em nuvem são muito importantes para a inovação.
Martha Ramos
Jornalista, Especialista em Marketing e Redatora do Sienge